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Amor, lembras-te da nossa madrugada
em que me estendias o amanhecer
nas tuas mãos
e eu te desejava
no fulgor secreto de um beijo?
lembras-te?
e a luz batia tão serena
em cada novo despertar
silencioso e verdadeiro.
Hoje pinto um retrato de memórias
ao chorar
na tua ausência,
e na manhã incompleta
que alvorece
fica o desejo
que desta cegueira imensa
possa rever o sorriso
da palma da tua mão
romper este denso nevoeiro.
--
© Copyright 2004,2006 - duendegotico.deviantart.com&nb…;
É proibida a reprodução, distribuição, transmissão, adaptação ou modificação - integral ou parcial - para uso comercial, editorial ou republicação na internet, dos conteúdos do site (textos e imagens), salvo autorização prévia do seu autor. © Todos os direitos reservados.
em que me estendias o amanhecer
nas tuas mãos
e eu te desejava
no fulgor secreto de um beijo?
lembras-te?
e a luz batia tão serena
em cada novo despertar
silencioso e verdadeiro.
Hoje pinto um retrato de memórias
ao chorar
na tua ausência,
e na manhã incompleta
que alvorece
fica o desejo
que desta cegueira imensa
possa rever o sorriso
da palma da tua mão
romper este denso nevoeiro.
--
© Copyright 2004,2006 - duendegotico.deviantart.com&nb…;
É proibida a reprodução, distribuição, transmissão, adaptação ou modificação - integral ou parcial - para uso comercial, editorial ou republicação na internet, dos conteúdos do site (textos e imagens), salvo autorização prévia do seu autor. © Todos os direitos reservados.
...e a luz batia tão serena
Fotografia: duende, Ilha da Madeira, 2001
Poema: duende, Outubro 2005
Fotografia: duende, Ilha da Madeira, 2001
Poema: duende, Outubro 2005
© 2005 - 2024 DuendeGotico
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lindas palavras aqui deixadas!